sábado, 1 de novembro de 2008

Poesia - Novembro

NOVEMBRO
Novembro traz-nos de oferta,
novas frutas a provar:
nozes, castanhas, amêndoas
e um doce de abóbora de arrasar.
Às vezes caem salpicos
e o vento põe-se a soprar.
Começam já os cuidados.
pró frio não nos constipar.
Mas hoje fico na cama,
tapada até ao nariz.
Com um pijama de flores,
com o meu ursinho Moniz.
Tenho as bochechas coradas,
e o nariz a pingar.
A mamã conta-me histórias,
para eu na cama ficar.
Logo, logo fico boa!
Fico linda, fico sã.
Como diz a minha avó,
corada como a romã.

Poesia da "Revista: Educadores de Infância Nº 41

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